“Todo homem – e toda mulher! – tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.”
Independentemente do sexo, da cor, da idade, do credo, do país, do grau de escolaridade ou até de grande cidadania, santos ou criminosos, nenéns ou vovozinhos, sendo gente – apenas gente, todo homem e toda mulher são pessoas.
E devem ser reconhecidos como tais na vida de casa e da rua, na família e na sociedade, no trabalho e no lazer, na política e na religião. Também nos canaviais e nas carvoarias. Também nas penitenciárias e sob os viadutos. Diante dos olhos dos transeuntes e ante as câmeras de televisão. Em todos os lugares, pois, deste redondo planeta azul que é a Terra.
(...) – Não é um cara; é uma pessoa. Não é uma vagabunda; é uma pessoa. Não é um estrangeiro; é uma pessoa; não é um mendigo (para brincar de fogo com ele!); é uma pessoa. Não é essa mulher aí; é uma pessoa. (Uma pessoa, senhora juíza!)
(CASALDÁLIGA, 2002, p. 85)Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma em seu artigo 1º que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade".
Já no Artigo 12º da mesma Declaração, diz, "ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques a sua honra e reputação. Todo o homem tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques", e no artigo 19º, está escrito. "todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão".
"Dia 10 de dezembro, comemora-se esta importante data. Convoco a todos que abracem este dia e, juntos, possamos dar as mãos para conseguirmos fazer prevalecer nossos direitos - falou Adriana Ramos.
Recomendo, ainda, que ouça o "Hino à Alegria" - é uma belíssima canção. Creio que você vai gostar e, se puder, assista, também, ao vídeo. Basta clicar nos links abaixo - completou Adriana.
Comentário do meu amigo, querido, Adilso Corlassoli.
ResponderExcluirOlá Adriana.
Acessei a matéria e ouvi o Hino. Realmente devemos lutar mais por nossos direitos. Cada vez mais temos a impressão que há uma naturalização quando acompanhamos no nosso dia-a-dia violações, de toda a natureza e gravidade, de Direitos Humanos.
Faz-se necessário um movimento que alerte às pessoas para a importância da valorização dos direitos de todas as pessoas, independentemente das suas condições individuais.
Grande abraço e parabéns por seu trabalho.
Adilso Corlassoli
Porto Alegre, RS
Comentário de Rafaella Lamounier de Brasília:
ResponderExcluirOlá!!!! Obrigada!